É voz corrente que não há nada no mundo capaz de pagar o preço de um sorriso. Se somarmos a esta questão, puramente estética, outras mais importantes, relacionadas à saúde, teremos uma idéia da importância do odontologista em nossas vidas.
"Problemas dentários, como uma infecção ou irregularidade no alinhamento dos dentes, podem causar diversos males em outras partes do corpo", alerta o professor do curso de Odontologia da Faculdade de Odontologia (FO) da Unesp, câmpus de Araraquara, Antonio Renzi.
A preocupação com os dentes remonta à Pré-História. Observando hábitos de nativos da Austrália e da África, pesquisadores concluíram que o homem primitivo provavelmente utilizava pequenos galhos de árvores pisados e amolecidos para manter os dentes limpos - criando assim uma espécie de antepassada da escova de dentes.
Os precursores da odontologia como a entendemos hoje, no entanto, teriam sido os fenícios, que, já no século 5º a.C., realizavam próteses dentárias.
E a área conheceria seu maior avanço no século 18, em plena Revolução Industrial, com as novas técnicas criadas por Pierre Fauchard, considerado o "pai" da odontologia moderna.
No Brasil, o dentista mais célebre é Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes (1746-1792), mártir da Inconfidência Mineira, que aprendeu o ofício com o seu padrinho e recebeu elogios por sua "sutil ligeireza" nas extrações. "Essa destreza manual para lidar com trabalhos de pequenas dimensões continua fundamental", comenta o coordenador do curso de Odontologia do câmpus de Araçatuba, Celso Koogi Sonoda.
Para Rosilene Fernandes da Rocha, professora do curso de Odontologia da Faculdade de Odontologia da Unesp, câmpus de São José dos Campos, é indispensável que o odontologista tenha sólidos conhecimentos na área das ciências biológicas. "Ele deve ter, ainda, capacidade de se relacionar bem com as pessoas, pois isso facilita o seu trabalho, e interesse para se aprofundar cada vez mais na profissão."
(O Estado de S. Paulo – 24/09/03)
"Problemas dentários, como uma infecção ou irregularidade no alinhamento dos dentes, podem causar diversos males em outras partes do corpo", alerta o professor do curso de Odontologia da Faculdade de Odontologia (FO) da Unesp, câmpus de Araraquara, Antonio Renzi.
A preocupação com os dentes remonta à Pré-História. Observando hábitos de nativos da Austrália e da África, pesquisadores concluíram que o homem primitivo provavelmente utilizava pequenos galhos de árvores pisados e amolecidos para manter os dentes limpos - criando assim uma espécie de antepassada da escova de dentes.
Os precursores da odontologia como a entendemos hoje, no entanto, teriam sido os fenícios, que, já no século 5º a.C., realizavam próteses dentárias.
E a área conheceria seu maior avanço no século 18, em plena Revolução Industrial, com as novas técnicas criadas por Pierre Fauchard, considerado o "pai" da odontologia moderna.
No Brasil, o dentista mais célebre é Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes (1746-1792), mártir da Inconfidência Mineira, que aprendeu o ofício com o seu padrinho e recebeu elogios por sua "sutil ligeireza" nas extrações. "Essa destreza manual para lidar com trabalhos de pequenas dimensões continua fundamental", comenta o coordenador do curso de Odontologia do câmpus de Araçatuba, Celso Koogi Sonoda.
Para Rosilene Fernandes da Rocha, professora do curso de Odontologia da Faculdade de Odontologia da Unesp, câmpus de São José dos Campos, é indispensável que o odontologista tenha sólidos conhecimentos na área das ciências biológicas. "Ele deve ter, ainda, capacidade de se relacionar bem com as pessoas, pois isso facilita o seu trabalho, e interesse para se aprofundar cada vez mais na profissão."
(O Estado de S. Paulo – 24/09/03)
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