Poema infantil: OS DENTES
Devemos os nossos dentes
Zelar com o maior rigor.
Ser, com eles, negligentes,
Causa sempre dissabor.
Deles tudo se remova
Que os possa prejudicar,
Limpando-os com água e escova
Pela manhã e ao deitar.
E toda atenção é pouca
No cuidá-los muito bem.
Se entra a vida pela boca,
Entra a moléstia também.
A cárie apenas começa?
Não se dê parte de fraco:
Vá-se ao dentista depressa
Que sempre a cárie é um “buraco”.
Dos dentes mantendo o asseio
Podemos ficar contentes,
Pois quase não há receio
De chorar com dor de dentes.
Podemos ficar contentes,
Pois quase não há receio
De chorar com dor de dentes.
Por Bastos Tigre
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ARAUJO&GINGER - Estética Dental
Av. 24 de Outubro, CASA451, Centro de Cuiabá
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